domingo, 1 de julho de 2012

PROCESSO

Síntese da montagem da maquete final (Faltam rampas, calçadas, braços do volume principal)






terça-feira, 26 de junho de 2012

VOLUME CAFÉ, ATELIER E ESCRITÓRIOS

Por último, a etapa dos espaços complementares do museu: café, atelier e escritórios. Como complexidade, o exercício propôs atenção aos detalhes e a precisão de partes menores como meios cortes, muros, aberturas, curvas.






sábado, 16 de junho de 2012

PROTÓTIPO

Na continuação do protótipo foram montadas as partes que faltavam do volume do museu, como os braços, o acesso dos fundos e a cobertura da edificação. O exercício auxiliou a desenvolver melhor o conhecimento sobre a posição de colagem dos planos, pois diversos erros foram cometidos nesse protótipo. Além disso, algumas observações foram tomadas para a maquete final pois é preciso adaptar algumas peças para a precisão da maquete a ser realizada com papel smith.

Visão geral do protótipo

Vista da subtração dos fundos
Vista lateral 


Vista dos braços e da cobertura

Detalhe do encaixe dos braços no volume principal


quarta-feira, 6 de junho de 2012

PROTÓTIPO

A tarefa seguinte foi produzir um protótipo do volume do Iberê, que será feito novamente com material diferente para a maquete final,  em proporções fieis, com escala 1/200. O volume consiste na montagem em partes da composição aparente, respeitando as curvas e os braços da edificação. As fotos representam o ínicio do protótipo, faltando as adições/reduções compositivas do volume principal. 





sexta-feira, 1 de junho de 2012

EXERCÍCIO 6_ CURVAS DE NÍVEL

Nessa etapa foram feitas as curvas de nível do terreno do Iberê com papelão. As curvas foram representadas em 18 níveis, sendo incluídos o estacionamento e os espaços do atelier e do escritório na composição do terreno. A dificuldade consistiu no corte de curvas e nas curvas mais estreitas. A seguir, podem ser observados as curvas não coladas e o detalhe da curva estreita 





segunda-feira, 14 de maio de 2012

EXERCÍCIO 6_ ESPUMA FLORAL

Nessa etapa foi feito um molde da Fundação Iberê Camargo com espuma floral. A atividade proporcionou melhor conhecimento da forma do museu pois usaram-se planta e fachadas frontal, lateral para obter tal composição. A dificuldade do exercício foi manusear com cuidado a espuma floral sendo precisa a atenção quanto às formas construtivas dos braços e das curvas, por exemplo.


Vista frontal

Vista lateral
Vista dos fundos
Vista superior
A seguir, algumas fotos para representar a perspectiva do conjunto do museu com proporções e distâncias aproximadas.



sexta-feira, 11 de maio de 2012

EXERCÍCIO 6_ VISITA FUNDAÇÃO IBERÊ CAMARGO

Projetado pelo Álvaro Siza, a Fundação Iberê Camargo apresenta em destaque sua aparência curva e rampas de circulação, que se afastam do volume central constituindo a fachada. Essas características também são notadas pelo uso do concreto branco aparente, além dos materiais empregados no interior da construção, como mármore, vidro, gesso.

A obra possui aberturas estratégicas que permitem a visualização do centro da cidade, os contornos da mesma e a sua sucessiva participação no contexto da paisagem natural. A obra também é inserida favoravelmente uma vez que relaciona-se com os elementos naturais e representa um marco visual na paisagem urbana.


  

  


No interior, os espaços se encontram por meio de passagens de contorno curvilíneo, de certa inclinação e espaços abertos que possuem visão dos pavimentos da obra. Alguns dos detalhes observados foram os encaixes dos movimentos curvos, as divisões de espaços, as percepção de profundidade/suspensão de paredes. 

Sobre a iluminação natural, é possível observar aberturas zenitais, como as circulares nos braços de circulação. A iluminação artifical é voltada para os espaços de exibição em que difundem pelo ambiente por meio de um material opaco.


  

  

  

  


Algumas considerações quanto aos outros elementos são a entrada do museu, o mobiliário e seus espaços externos. A entrada possui a percepção da "suspensão" dos braços de circulação e as visões da escada de mármore branco. Há ainda os mobiliários desenhados pelo arquiteto português e o revestimento de piso de madeira, que formam o conjunto da composição espacial do interior.